Outras Notícias

Basta de Guerra e de Agressão! Fim imediato de sanções e bloqueios

a organizacao das nacoes unidas 1 20200512 1548129354

À Organização das Nações Unidas

Sr. António Guterres
Secretario-geral da Organização das Nações Unidas

A pandemia da COVID-19 e o seu impacto na situação económica e social exige a convergência de vontades e esforços ao nível internacional, para que estes sejam superados, no respeito dos direitos e da soberania dos
povos de todo o mundo.

Assume, pois, particular significado o importante exemplo de países, como a China, Cuba ou a Rússia, que escolheram, deste o primeiro momento, o caminho da solidariedade e da cooperação, enviando profissionais de saúde e equipamentos médicos para alguns dos países mais afetados pela pandemia do novo coronavírus.

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75º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo

75 aniversario da vitoria sobre o nazi fascismo 1 20200507 1888887097

Pela liberdade, a paz e a verdade
Não ao fascismo e à guerra

No dia 2 de Maio de 1945, o Exército Soviético tomou o Reichstag, em Berlim. Poucos dias depois, a 8 de Maio, a Alemanha nazi assinava a sua rendição incondicional. No dia seguinte, 9 de Maio, milhões de pessoas comemoraram o dia que passou à História como o dia da Vitória.

A 6 e 9 de Agosto de 1945, os EUA lançavam o horror atómico sobre Hiroxima e Nagasáqui, cidades de um Japão já derrotado. No dia 2 de Setembro o militarismo japonês capitulava.

Para trás ficava a maior tragédia humana que a História conheceu. Cerca de 75 milhões de pessoas morreram na Segunda Guerra Mundial. Auschwitz e os muitos outros campos de concentração e extermínio nazis figuram entre os mais hediondos crimes do nazi-fascismo.

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Fim à agressão externa à Síria! - Alargar a solidariedade, defender a soberania e a paz!

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Desde há nove anos que a República Árabe Síria enfrenta uma brutal agressão externa.

Tal como sucedeu na Líbia, pouco antes, as principais potências ocidentais e as suas aliadas regionais, escudando-se atrás de grupos terroristas (que armam, treinam e financiam), impuseram a agressão e a destruição do país, visando derrubar o seu governo e mudar o regime político-constitucional da Síria, controlar os seus recursos naturais e remover um dos principais obstáculos ao controlo total da região.

O saldo desta agressão é, a todos os níveis dramático: dezenas de milhares de mortos e feridos, milhões de deslocados e refugiados; incalculáveis danos económicos, materiais e patrimoniais; graves problemas económicos e sociais causados não apenas pela guerra, como pelas violentas sanções e bloqueios impostos pelas potências ocidentais.

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Há 45 anos, o povo do Vietname venceu a agressão e conquistou a paz

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A libertação de Saigão (como então se chamava a atual Cidade de Ho Chi Mihn) com a entrada das forças da Frente de Libertação do Vietname, a 30 de abril de 1975, marca o fim da longa luta do povo vietnamita pela sua libertação nacional e fim da agressão estrangeira.

Desde a década de 40 do século XX, o povo vietnamita enfrentou a ocupação japonesa, o colonialismo francês e a agressão norte-americana, ou seja, a intervenção de poderosas potências económicas e militares, incluindo a mais poderosa do mundo. A todas venceu!

A tenacidade, abnegação, unidade e patriotismo do povo do Vietname revelaram-se mais fortes do que as mais avançadas armas e os mais bem equipados soldados. A vitória consumada em abril de 1975 mostrou que nenhuma força, por mais poderosa e brutal que seja, pode travar um povo que luta pelo seu direito a ser livre e a escolher soberanamente o seu próprio rumo de desenvolvimento.

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Hoje mais do que nunca, Impõe-se a dissolução da NATO

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A Organização do Tratado do Atlântico Norte – NATO – cumpre o seu 71 anos a 4 de Abril. Se a sua existência é não só totalmente injustificável à luz da Carta das Nações Unidas como contrária à paz e ao desarmamento, a sua dissolução é hoje mais do que nunca uma necessidade e exigência colocada aos povos do mundo.

O caráter belicista e agressivo da NATO e a urgência da sua dissolução não são de agora, pelo contrário, são há muito evidentes: nas guerras e agressões que promove; nas fabulosas despesas com armamento que assume; na doutrina nuclear que preconiza, em que se arroga no «direito» de utilização de armamento nuclear num primeiro ataque contra outro estado. Contudo, a pandemia da COVID-19 deixa ainda mais à vista que este bloco político-militar coloca a guerra, o intervencionismo, a corrida armamentista, o militarismo acima do direito à saúde, ao bem-estar e à vida dos povos.

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