Ilda Figueiredo, presidente da Direcção Nacional do CPPC, participou entre 10 e 16 de Dezembro, a convite do Museu das vítimas do massacre de Nanquim, nas iniciativas em torno dos 75 anos do massacre de Nanquim, em que as tropas ocupantes japonesas assassinaram mais de 300 mil cidadãos chineses, na Cidade chinesa de Nanquim, em 1937.
Participaram nessas iniciativas cerca de 10 mil pessoas.
Ilda Figueiredo interveio também num Seminário Internacional sobre a paz, na mesma cidade, na qual participaram outras organizações do Conselho Mundial da Paz e representantes da Associação do Povo Chinês para a Paz e o Desarmamento.
O Massacre de Nanquim (Nanjing) foi um crime de guerra cometido pelo exército imperial japonês em Nanquim, então capital da República da China, após a cidade ter sido ocupada pelo exército japonês, a 13 de Dezembro de 1937. O massacre teve lugar durante semanas, até Fevereiro de 1938.
Depois de anos de intervenção na China e da ocupação de parte do seu território, o exército imperial japonês inicia a agressão e a ocupação generalizada da China em Julho de 1937, atacando e ocupando Xangai e posteriormente Nanquim, então capital.
A cidade de Nanquim sofre constantes bombardeamentos, sendo cercada pelo exército japonês. O exército japonês executa sistematicamente os prisioneiros de guerra.
Durante o ataque e posterior ocupação de Nanquim, o exército japonês perpetra um brutal e hediondo massacre, violentando e assinando barbaramente milhares de homens, mulheres e crianças, calculando-se cerca de 300 mil vítimas.
