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Reino Unido

  • A propósito do “Caso Skripal” CPPC defende o desanuviamento e a paz

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa a sua preocupação com os recentes desenvolvimentos em torno do alegado envenenamento no Reino Unido do agente britânico Sergei Skripal e sua filha.

    A adopção de medidas contra a Federação Russa – incluindo a expulsão de diplomatas deste país e um desenfreado discurso anti-russo – adoptadas particularmente por países membros da NATO e da União Europeia, agrava ainda mais a tensão que tem caracterizado a situação internacional, já hoje marcada por uma acelerada militarização por parte dos EUA e NATO, nomeadamente no Leste da Europa.

  • Ataque terrorista em Manchester

    O CPPC condena com veemência a morte de mais de duas dezenas de pessoas, na maioria crianças e jovens, em Manchester, à saída de um concerto. Este atentado terrorista - a somar-se a tantos outros perpetrados em países europeus e, particularmente na Síria, Iraque, Iémen, Líbia, Nigéria e Somália -, constitui um brutal crime cometido contra inocentes, a merecer o mais profundo e frontal repúdio.

    Mas a ter-se tratado efectivamente de um atentado cometido pelo auto-proclamado Estado Islâmico ou em seu nome, o crime responsabiliza também todos quantos fomentam, treinam, armam e financiam os grupos terroristas na Síria, no Iraque ou na Líbia, em nome de interesses geoestratégicos dos EUA, UE, NATO e seus aliados regionais. Não é, por exemplo, vendendo mais armas à Arábia Saudita - principal apoiante do Estado Islâmico na Síria -, como recentemente fizeram os EUA, que se combate o terrorismo, na Síria, na Europa ou seja onde for.

  • CPPC condena ataque dos EUA, do Reino Unido e da França contra a Síria

    Pela Paz! Não à agressão à Síria!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente o ataque contra a República Árabe Síria levado a cabo, na madrugada de 14 de Abril, pelas forças militares dos EUA, Reino Unido e França, e que contou com a já expressa cumplicidade da NATO, da União Europeia e de Israel.

    Esta agressão a um Estado soberano, em completo desrespeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional, é desencadeada quando a Síria e o seu povo têm obtido diversas vitórias face aos grupos terroristas e à sua hedionda e criminosa acção apoiada pelos EUA e diversos países seus aliados.