Outras Notícias

Paz

  • Debate no Porto: Pela Paz, todos não somos demais!

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  • Debate participado em Gaia sobre Médio Oriente e paz

    A situação no Médio Oriente e a luta pela Paz foi o tema do debate muito participado que decorreu no auditório da Biblioteca Municipal em Vila Nova de Gaia, iniciativa do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), que contou com o apoio da Câmara Municipal de Gaia e as intervenções do jornalista José Goulão, Ilda Figueiredo e João Rouxinol.

    Debateu-se a grave situação no Médio Oriente, destacando José Goulão as causas e os responsáveis, desde a invasão do Afeganistão, passando pelo Iraque, a Líbia e a Síria, sem esquecer a Palestina e toda a região. Foi particularmente denunciada a estratégia de rapina de recursos e de controlo da região que tem sido conduzida por EUA, NATO, União Europeia e seus aliados,sem esquecer Israel e a Arábia Saudita, responsáveis principais pela tragédia que se vive na região, com destruição de Estados, sofrimento e deslocação de milhões de pessoas. Ilda Figueiredo e João Rouxinol sublinharam a importância da luta pela paz, da solidariedade com os povos vítimas das guerras, a convergência de esforços e vontades no alargamento do movimento pela paz e o contributo que o CPPC e o Conselho Mundial da Paz estão a dar, dando como exemplo a próxima Assembleia Mundial da Paz, no Brasil, de 17 a 20 de Novembro, onde o CPPC participará.

    No debate muito animado que se seguiu, sublinhou-se a importância de reforçar o CPPC e a luta pela paz, tendo-se verificado algumas novas adesões no final desta importante sessão.

  • Debate Público: A situação internacional e os problemas da paz" - Faro

  • Debate sobre a importância do desarmamento nuclear

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    Realizou-se na Escola Secundária António Sérgio, em Vila Nova de Gaia, no passado dia 14 de Março, um vivo debate sobre a importância do desarmamento nuclear e a assinatura e ratificação por Portugal do Tratado de Proibição das Armas Nucleares, tendo por base a exposição do CPPC que tem andado a circular por várias escolas de Vila Nova de Gaia.
    Participaram cerca de 100 alunos e professores e foram distribuídos documentos do CPPC e do Encontro pela Paz.

  • Debate sobre a Paz na Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto

    Realizou-se, no dia 7 de março, na Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, um importante e participado debate sobre a defesa da Paz e a situação internacional.
    Na sessão, onde intervieram José Goulão, Rui Pereira e Ilda Figueiredo, foram salientadas as causas e consequências das guerras e a importância de se prosseguir o caminho em defesa da Paz.
    Todos os presentes afirmaram com confiança "Paz Sim! Guerra Não!".
  • Debate sobre Paz e Constituição

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    Realizou-se, no passado dia 19 de junho, na Bienal Internacional de Arte Gaia 2021, o debate sobre " Paz e Constituição" com Alexandre Rola, artista plástico, Júlio Roldão, jornalista, e Sandra Tavares, professora universitária. Moderação de Ilda Figueiredo, curadora da exposição " Paz e Constituição" em representação do Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    Num debate vivo e participado, recordaram-se as conquistas de Abril que a CRP consagra, designadamente os direitos individuais e colectivos, as liberdades e as funções sociais do estado, o direito internacional e o artigo 7º que consagra os aspectos essenciais dos direitos dos povos à paz. Deu-se também expressão à rica contribuição dos artistas, incluindo os 62 artistas plásticos que aceitaram participar na exposição " Paz e Constituição" de que Ilda Figueiredo é curadora em representação do CPPC.
    Desde Picasso a Alexandre Rola, foram referidos alguns artistas plásticos que deram expressão à defesa da liberdade e da paz. A actriz Alzira Santos leu alguns poemas sobre a paz.
  • Debate: Artistas pela Paz

  • Debate: Os Refugiados, a Guerra e a Luta pela Paz

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  • Debates sobre a Paz em Escolas Secundárias do Algarve

    Nos dias 10 e 11 de Fevereiro O CPPC participou em debates que decorreram em cinco Escolas Secundárias do Algarve: Silves, Messines, Vila Real de Santo António, Cacela e Tavira.

    No seu conjunto, participaram cerca de 350 jovens e diversos professores, com os quais foi possível debater os conflitos actuais, apelando à mobilização na defesa e promoção da Paz, para garantir o futuro com respeito pela democracia e pelo direito dos povos a viverem em paz, com progresso e desenvolvimento.

    Foi ainda inaugurada, na Escola Secundária de Vila Real de Santo António, a exposição sobre os "100 anos da Grande Guerra e a luta pela Paz".

     

  • Declaração da CELAC - Compromisso histórico com a Paz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda a declaração da América Latina e das Caraíbas como «zona de Paz», assumida pelos chefes de Estado dos países membros da CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) na II Cimeira desta organização, que se realizou nos dias 28 e 29 de Janeiro em Havana, Cuba.

    O CPPC valoriza particularmente o facto de, num momento em que um pouco por todo o Mundo, se verificam constantes ameaças à paz e à soberania de países e povos, em que a União Europeia e EUA militarizam cada vez mais as relações internacionais, e recorrem à agressão contra estados e povos para impor a sua influência e domínio, 33 chefes de Estado de uma região - que era, até há alguns anos, considerada o «pátio das traseiras» dos EUA - assumam o seu apego aos «princípios e normas do direito internacional», ao direito inalienável de cada estado escolher o seu sistema económico, político, social e cultural como condição essencial para assegurar a convivência pacífica entre as nações», à «solução pacífica das controvérsias na região e no Mundo» e à promoção do desarmamento nuclear como «objectivo prioritário» para manter a paz na região. Não menos relevante é o acordo unânime em não intervir nos assuntos internos de qualquer outro país e no peremptório repúdio do uso da força.

    Saudando os povos da América Latina e das Caraíbas por esta relevante conquista, o CPPC apela a que sustentem esta declaração e contribuam para a sua concretização e a que prossigam a sua luta pelo encerramento das várias bases estrangeiras existentes na região. O CPPC faz votos que o exemplo da CELAC inspire análogos esforços de cooperação fraterna que conduzam a que sejam assumidos e concretizados compromissos semelhantes em outras regiões do Mundo.

     

  • DECLARAÇÃO FINAL DA CIMEIRA DOS POVOS

     

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     BRUXELAS, 10 - 11 JUNHO de 2015

    Nós os Povos da América Latina, Caraíbas e Europa, reunidos na Cimeira dos Povos em Bruxelas, em 10 e 11 de Junho de 2015, com mais de 1.500 delegados representando 346 organizações e movimentos sociais provenientes de 43 países ,

    Como culminar de um debate unitário, fraterno e solidário, dos participantes em conferências e nas sete mesas de trabalho da Cimeira dos Povos

    Declaramos:

    O nosso apoio à integração regional da América Latina e oposição à intervenção imperialista

    1. Saudamos e apoiamos os processos de integração que dão prioridade e reforçam a autodeterminação e a soberania dos nossos povos, tais como ALBA, UNASUR e CELAC, que reforçaram a unidade latino- americana e que pode ser uma inspiração para uma integração europeia de um novo tipo que enfatize o desenvolvimento económico, os direitos sociais e o bem-estar dos seus povos.

  • Defender a Paz contra as Armas Nucleares | Évora

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    Assinalando o Dia Internacional da Paz, foi inaugurada em Évora, a 20 de setembro , a exposição “Defender a Paz contra as Armas Nucleares”. Esta mostra da exposição resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Évora e o Conselho Português para a Paz e Cooperação.

    A cerimónia de inauguração contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, e de Zulmira Ramos e Armando Farias, membros da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação.

  • Defender os princípios de paz, soberania e progresso inscritos na Carta das Nações Unidas

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    «Nós, os povos das Nações Unidos, decididos:
    A preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade;
    A reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações, grandes e pequenas;
    A estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional;
    A promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade;
    E para tais fins:
    A praticar a tolerância e a viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos;
    A unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais;
    A garantir, pela aceitação de princípios e a instituição de métodos, que a força armada não será usada, a não ser no interesse comum;
    A empregar mecanismos internacionais para promover o progresso económico e social de todos os povos;
    Resolvemos conjugar os nossos esforços para a consecução desses objectivos.»
  • Defender princípios fundadores da Carta das Nações Unidas!

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    Defender os direitos e a soberania dos povos!
    Defender a Paz!
    As organizações europeias membro do Conselho Mundial da Paz, comprometidas com a sua luta de sempre em defesa da paz e da amizade entre os povos, preocupadas com a acção agressiva do imperialismo, particularmente do imperialismo norte-americano, e suas repercussões na atual situação mundial, recordam e sublinham a importância da defesa de princípios do direito internacional, essenciais à prossecução da paz, e de assinalar importantes efemérides com eles relacionadas.
    Defender princípios como a igualdade soberana de todos os Estados e a autodeterminação dos povos; a resolução dos conflitos internacionais por meios pacíficos; o desenvolvimento de relações de amizade e a cooperação internacional, no sentido da resolução dos problemas internacionais de carácter económico, social, cultural ou humanitário, a promoção do desarmamento geral e controlado, nomeadamente de armas nucleares, ou o fim dos blocos político-militares, é ainda mais importante, no momento complexo, exigente e imprevisível com que os povos se confrontam, nomeadamente a crise pandémica.
  • Defesa da Paz, urgência do nosso tempo | LISBOA 12 JANEIRO

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) irá realizar, no próximo dia 12 de Janeiro, uma sessão pública "Defesa da Paz, urgência do nosso tempo".
    Será em Lisboa, na Fundação José Saramago, às 18 horas, e contará com a participação de Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, José Baptista Alves, capitão de Abril e Presidente da Mesa da Assembleia da Paz e José Goulão, jornalista.
    Convidamos todos a participar! 

  • Dia da Paz | Cidadania Global | Amora

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  • Dia de Ação Mundial de Solidariedade com a Venezuela | Fim à agressão, respeitar a soberania

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    O CPPC associa-se e convida todos a se associarem à iniciativa lançada pelo Comité de Solidariedade Internacional e Luta pela Paz (COSI - Venezuela) e pelo Conselho Mundial da Paz que assinala o dia 19 de abril.


    "19 de abril de 2020
    Dia Mundial de Ação em Solidariedade com a Venezuela

    Os partidos políticos, organizações e indivíduos abaixo assinados erguem as suas vozes em solidariedade com o povo Venezuelano que hoje é vítima de um cerco brutal e de sanções criminosas pelas potências imperialistas. Hoje, 19 de abril de 2020, quando se comemora o 210.º aniversário do grito do povo Venezuelano pela independência contra o domínio do antigo império espanhol, expressamos o nosso firme apoio à luta do povo Venezuelano para preservar essa independência e exercer o seu direito à soberania e autodeterminação.

  • Dia do Desporto pela Paz - Gondomar

    Desporto pela Paz é uma iniciativa que se vai realizar em Gondomar, a partir das 14 horas do próximo dia 6 de Abril - que a ONU declarou como Dia Internacional do Desporto ao serviço do Desenvolvimento e da Paz - no âmbito do Movimento Municípios pela Paz em colaboração com o Conselho Português para a Paz e Cooperação e a Câmara Municipal de Gondomar.

    Com um programa que inclui jogos diversificados e a participação de vários municípios, coletividades e escolas, haverá também uma caminhada pela Paz e no encerramento, pelas 17 horas, atuará a Orquestra Geração D´Ouro.

     

  • Dia Internacional da Paz

    A 21 de Setembro assinala-se o dia Internacional da Paz, declarado pela ONU, a 30 de Novembro de 1981, como o dia da não-violência e cessar fogo em todo o mundo, o dia em que, para além de se pensar ou falar em Paz entre os povos, deve-se agir em prol da Paz, enquanto factor indispensável ao progresso, ao desenvolvimento e justiça social.

    Num ano em que se intensificou o aumento de conflitos, bloqueios, ingerências externas, repressão contra povos e subversão do direito internacional, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma o seu empenho e o seu compromisso no reforço do movimento da Paz em Portugal, continuando a denunciar e a combater as crescentes injustiças e todas as formas de opressão dos povos, defendendo o cumprimento do artigo 7º da Constituição de Abril e o espírito da Carta da ONU.

    A Paz só é tangível quando todos os povos tiverem o direito ao bem estar, à alimentação, à água, à saúde, à habitação, à educação, ao trabalho, à cultura, ao lazer e à recreação, a um ambiente saudável, à liberdade, à soberania, à justiça e ao desenvolvimento económico, sendo estas condições essenciais a uma vida digna e estável. Assim, as populações devem exigir dos seus governos uma política de Paz, solidariedade e cooperação, em que sejam respeitados os direitos dos povos e as suas liberdades fundamentais, a igualdade entre os Estados e a soberania e independência dos países, apelando também a soluções pacíficas dos conflitos internacionais.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinala este dia participando em diversas iniciativas, a começar a 20 de Setembro, com a realização de uma conversa sobre o dia Internacional da Paz e a inauguração da exposição “Construir a Paz com os valores de Abril” na Universidade Popular do Porto.
    Prossegue, de 21 a 28 de Setembro, na Junta da União das Freguesias de Fânzeres e S. Pedro da Cova, onde se realiza a Semana da Paz e será divulgada a exposição “Construir a Paz com os valores de Abril", que contará, no dia 21 de Setembro, às 17:00, na Junta de Freguesia de S. Pedro da Cova, com a participação da Presidente da Direcção do CPPC numa tertúlia sobre a Paz.

    Por fim, dia 22 de Setembro na Biblioteca Pública Municipal de Setúbal, pelas 21:00, será debatido o tema “A situação internacional e a luta pela Paz” também com a participação da Presidente da Direcção do CPPC.

    Direcção do CPPC

  • Dia Internacional da Paz

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    Neste 21 de Setembro, Dia Internacional da Paz, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) apela ao empenhamento e mobilização em defesa da paz e dos princípios inscritos na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, como:
    - A soberania e os direitos dos povos;
    - A igualdade soberana dos estados;
    - A solução pacífica e negociada dos conflitos internacionais;
    - O não recurso à força ou à ameaça do recurso à força nas relações internacionais;
    - O desarmamento geral, simultâneo e controlado.