Outras Notícias

Paz

  • Debate | A situação Internacional e a Defesa da Paz | Porto

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    Vai realizar-se no próximo dia 2 de Março (quarta-feira) pelas 19 horas, um debate com o título "A situação Internacional e a Defesa da Paz".
    Terá lugar na Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto e contará com a presença de Ilda Figueiredo, José Pedro Rodrigues e Rui Pereira.
    Participa! ?
  • Debate | Artistas pela Paz | Bienal Internacional de Arte Gaia 2017

    A intervenção de Alfredo Maia.
    (segundo, a partir da esquerda, na foto)

    1. Introdução/ Reflexão
    Um dos monumentos mais impressionantes que já visitei é a basílica-cripta de Santa Cruz do Vale dos Caídos.
    Além da expressão da soberba faraónica de um caudilho fascista – Francisco Franco – e do expoente de uma estética do poder antidemocrático e opressor, é chocante o seu significado.

    Embora viesse a ser local de inumação – entre os 36 mil soldados que ali foram enterrados – de alguns combatentes republicanos mortos na guerra civil (1936-39), cujas famílias declararam por eles o seu «arrependimento», mas também como espécie de sinal de «conciliação nacional» imposto por países estrangeiros depois da II Grande Guerra (1939-45), o Vale dos Caídos foi concebido por Franco para sua própria glorificação como vencedor e em honra dos combatentes falangistas que o seguiram.

  • Debate | Artistas pela Paz | Bienal Internacional de Arte Gaia 2017

    A intervenção de Vítor Pinto Basto.

    Mães vítimas da guerra e como a arte pode ajudar à Paz

    Tenho para mim que não há melhor guerreiro do que um defensor da paz. Este, estoico, transmite a mensagem que a beleza de uma flor ou de um gesto amoroso vale mais que todas as balas do mundo. O problema é que se fazem guerras por causa de saques absurdos ou de ódios lamentáveis e as vítimas contam-se não só em quem nas guerras morre mas também entre quem recebe soldados feridos e deles trata.

  • Debate | Ciência e Liberdade | Faro

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  • Debate | Liberdade para a Palestina | Fim à ocupação

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  • Debate | Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz!

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    Realizou-se ontem, no dia 9 de Março, um debate organizado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação em Montemor-o-Novo, com a participação de Luís Carapinha.
    "Parar a guerra, dar uma oportunidade à Paz", foi o título desta iniciativa na qual se discutiu a situação internacional, assumindo que a defesa da Paz não se concretiza através da guerra, e aludindo para a concentração que se realizará amanhã em vários pontos do país. Em Évora será pelas 18h00 no Largo de Camões.
  • Debate | Parar a guerra! Dar uma oportunidade à Paz! | Porto

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    Realizou-se, no Porto, um importante e muito participado debate, organizado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), na sede da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, com a participação de Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, Rui Pereira, professor universitário e ex-jornalista, José Pedro Rodrigues, consultor de comunicação.
    No centro do debate estiveram as enormes preocupações e apreensões com a situação de guerra na Ucrânia, que tem repercussões em toda a Europa e comporta riscos de consequências imprevisíveis.
    Foi geral o apelo ao fim da guerra e ao estabelecimento de negociações de modo a encontrar um acordo justo e duradouro, no interesse dos povos, considerando que a guerra não é uma solução para um conflito e, em caso algum, um caminho para estabelecer a paz.
    Reclamou que, de imediato, se faça a suspensão dos combates na Ucrânia e que seja travado o constante aumento de forças militares e de armamento no Leste da Europa, situação que tende a sobrepor os interesses da guerra à paz, à amizade e à cooperação entre os povos da região.
    Foi também anunciada a realização de uma iniciativa pública "Parar a guerra! Dar uma oportunidade à Paz!" a realizar no próximo dia 10 de Março, que no Porto será na rua de Santa Catarina, pelas 18 horas, apelando-se à participação de todos.
    No final, gritou-se: Não à guerra! Sim à Paz! ?
  • Debate | Paz e Constituição | Vila Nova de Gaia

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    Este sábado, pelas 16 horas, debate sobre " Paz e Constituição" com Alexandre Rola, artista plástico, Júlio Roldão, jornalista, e Sandra Tavares, professora universitária,
    Moderação de Ilda Figueiredo, curadora da exposição " Paz e Constituição" em representação do Conselho Português para a Paz e Cooperação
  • Debate | Paz e Refugiados | Vila Nova de Gaia

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    No passado dia 29 de maio, na 3a Bienal Internacional de Arte Gaia 2019, realizou-se um muito participado debate, sobretudo com artistas e professores, sobre o tema da exposição "Paz e Refugiados", com curadoria de Ilda Figueiredo que, em representação do Conselho Português para a Paz e Cooperação, também foi moderadora. Participaram, além do diretor da Bienal, Agostinho Santos, os jornalistas José Goulão e Vítor Pinto Basto, membros da Presidência do CPPC.

    Em debate estiveram alguns dos grandes temas da atualidade na área internacional, as causas e as consequências dos atropelos à Carta da ONU e ao Direito Internacional, o uso da mentira por parte da ideologia e da comunicação social dominantes para justificar ingerências externas, agressões e guerras com todo o sofrimento, morte, destruição de países e a criação de milhões de refugiados, tendo sido analisados alguns exemplos, como no Iraque, na Síria e em África.

    Debatido foi também o papel dos artistas quer na denúncia dos flagelos das guerras quer na defesa da solidariedade, da cooperação, do desenvolvimento e progresso social e da paz.

  • Debate | Paz, urgência do nosso tempo | Lisboa

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    A Fundação José Saramago acolheu, no dia 12, uma sessão do Conselho Português para a Paz e Cooperação intitulada «Defesa da paz, urgência do nosso tempo».
    A lançar o debate estiveram Ilda Figueiredo, presidente da direção nacional do CPPC, o coronel José Baptista Alves, militar de abril e presidente da mesa da Assembleia Paz, e o jornalista José Goulão. Na plateia, perto de uma centena de pessoas, entre as quais muitos jovens.
    José Baptista Alves começou por enquadrar a situação presente na história dos últimos 150 anos: do sistema colonial à guerra imperialista de 1914-1918, da crise de 1929 e seus dramáticos efeitos à ascensão do nazi-fascismo, da Segunda Guerra Mundial ao mundo que dela emanou, construído em moldes mais justos, pese embora a imposição da chamada «guerra fria» como forma de defender a todo o custo a hegemonia das potências ocidentais sobre o resto do mundo. Com o desaparecimento da União Soviética e do campo socialista europeu, no final do século XX, esta hegemonia – política, económica, militar e ideológica – estendeu-se a todo o planeta. A guerra que hoje se trava na Ucrânia, acrescentou, é disto consequência.
  • Debate | ????? ? ??????, ??? ??? ???????????? à ???! | Porto

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    No próximo dia 7 de março, pelas 18h, irá realizar-se um debate na Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto.
    Com a participação de Ilda Figueiredo - presidente da DN do CPPC - José Goulão - jornalista - e Rui Pereira - professor universitário - irá discutir-se a urgência de ????? ? ??????, ??? ??? ???????????? à ???!
    Convidamos todos a participar! ?
  • Debate em Aveiro: A Paz, a agressão à Síria e a Luta pelo fim das Armas Nucleares

  • Debate em Coimbra: A situação internacional e a Luta pela Paz

  • Debate em Faro: A importância da Luta pela Paz

  • Debate em Faro: Pela Paz, todos não somos demais!

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  • Debate em Lisboa pela paz na Palestina e no Médio Oriente

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    Ao 125.º dia de brutal agressão israelita contra o povo palestiniano, particularmente na Faixa de Gaza, o CPPC e o MPPM promoveram um debate sobre a dramática situação que se vive na Palestina, com repercussões no Médio Oriente.
    Dirigida por Rui Garcia, vice-presidente do CPPC, a sessão contou com a participação da Ex.ma senhora Embaixadora da República da África do Sul, Mmamokwena Gaoretelelwe, do Ex.mo senhor Embaixador da Palestina, Nabil Abuznaid, do jornalista José Goulão e do vice-presidente do MPPM, Carlos Almeida.
    A diplomata sul-africana sublinhou a importância da defesa dos princípios do direito internacional e explicou os objetivos da iniciativa da África do Sul junto do Tribunal Internacional de Justiça, acusando Israel de incumprimento da Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, recordando que Nelson Mandela afirmou que a liberdade do povo sul-africano estaria incompleta sem a liberdade do povo palestiniano.
    O Embaixador da Palestina denunciou o grau de destruição na Faixa de Gaza em resultado da agressão de Israel, assim como a cumplicidade dos EUA e de países da União Europeia perante as atrocidades de Israel, alertando para a possibilidade de uma situação ainda muito mais grave, a não ser impedida a agressão de Israel aos cerca de dois milhões de palestinianos concentrados no Sul da Faixa de Gaza, junto a Rafah, na fronteira com o Egipto.
    José Goulão explicou o que é o sionismo, denunciando-o, e denunciando também a intenção de Israel de continuar a tentar impedir por todos os meios a criação de um Estado da Palestina.
    Carlos Almeida recordou alguns números do massacre do povo palestiniano às mãos de Israel – 28 mil mortos, 67 mil feridos, 8 mil desaparecidos, quase 2 milhões de refugiados – e alertou para os que hoje dizem defender a solução dos dois Estados, mas que mais não fazem do que a inviabilizar.
    O debate evidenciou que não há solução para o conflito sem a criação do Estado da Palestina independente, soberano e viável, nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com Jerusalém Oriental como capital e assegurando o direito ao regresso dos refugiados.
    Rui Garcia reafirmou que é impossível "ficar indiferente" ao que se passa na Palestina e que é fundamental continuar a manifestar solidariedade com o povo palestiniano.
    No final, foram entregues ao Ex.mo Senhor Embaixador da Palestina os postais recolhidos na ação de dia 1 de fevereiro, realizade em Lisboa, com mensagens de solidariedade e apoio ao heroico povo palestiniano.
    Realizam-se novas iniciativas de solidariedade com o povo palestiniano e pela paz no Médio Oriente no dia 16 em Viana do Castelo e no dia 19 no Porto.
  • Debate em Loulé: A importância da Luta pela Paz

  • Debate em Marco de Canaveses

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou num debate sobre o Dia Escolar da Não Violência e da Paz ( 30 de Janeiro), com professores e alunos da Escola Secundária do Marco de Canaveses, a convite da Biblioteca da Escola, onde também estava presente uma exposição do CPPC sobre a II Guerra Mundial.

    Na iniciativa abordaram-se as causas e consequências das guerras e a importância de defender a paz, dando exemplos também da situação portuguesa e internacional.
    Foi distribuído aos alunos o Apelo à defesa da Paz, do Encontro pela Paz realizado no passado dia 20 de Outubro, em Loures.

  • Debate em Penalva do Castelo "Os Refugiados, a Guerra e a luta pela Paz"

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação promoveu ontem, dia 21 de Maio, a convite do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo, um debate sobre a questão dos refugiados, a guerra e a luta pela Paz em Penalva do Castelo, tendo participado cerca de 150 alunos.

    Ao fim do dia, em Viseu, realizou-se uma sessão de solidariedade com a Palestina, onde se denunciaram os massacres que na última semana causaram mais de 60 mortos e feriram mais de 2700 pessoas.

  • Debate no Instituto para o Ensino e Formação

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    O que são armas nucleares? Que perigos comportam? O que é possível fazer para lhes pôr fim? Estas foram algumas das questões a que se procurou dar resposta na sessão realizada no dia 26 de janeiro com três turmas de banca, seguros e gestão do INETESE - Instituto para o Ensino e Formação, em Lisboa.

    Gustavo Carneiro, da direção nacional do CPPC, lançou o debate, ligando a defesa da paz à urgência de melhorar as condições de vida das pessoas, desde logo dos jovens, com vários estudantes a colocarem questões, opiniões e sugestões. Afirmou-se a Constituição da República Portuguesa, que no seu artigo 7.º pugna pela defesa da paz, do desarmamento e da dissolução dos blocos político-militares, mas também consagra o direito à educação, à saúde, à habitação, aos direitos laborais e sociais.
    "Temos de tomar a nossa vida nas nossas próprias mãos", foi o apelo deixado, quer se trate de concretizar a proibição de armas nucleares e o desarmamento geral, simultâneo e controlado, quer de garantir o direito dos jovens ao presente e ao futuro.