Outras Notícias

Paz

  • CPPC nas comemorações populares do 25 de Abril | 2019

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou nas comemorações populares do 45º aniversário da Revolução de Abril.

    Em Coimbra, Faro, Lisboa e Porto dezenas de ativistas e amigos do CPPC participaram nas comemorações populares com faixas onde se podia ler "Pela Paz por Abril! Todos não somos demais!" e "Solidariedade com a Revolução Bolivariana".

    Além da participação nos desfiles, onde foram foram distribuídos documentos do CPPC, realizaram-se ainda exposições em Coimbra e Faro enquadradas nas comemorações do 25 de Abril.

  • CPPC NO ALGARVE

    Nos dias 27 de Fevereiro e 14 de Março, o CPPC - Conselho Português para a Paz e Cooperação, em parceria com a Universidade do Algarve, Associação Académica da UALg, o SPZS - Sindicato dos Professores da Zona Sul e o Cineclube de Faro levaram a cabo duas iniciativas inseridas na campanha, que está a decorrer por todo o país, Pelo Fim das Armas Nucleares, pela ratificação do acordo por parte do governo português.

    No dia 27 de Fevereiro no Campus das Gambelas procedeu-se a uma sessão de esclarecimento seguida de debate que contou com a presença de Frederico Carvalho, físico e presidente da Associação dos Trabalhadores Científicos, Saúl de Jesus, professor doutor e Vice-reitor da UALg, Isa Martins do SPZS e Sofia Magalhães Costa membro do CPPC.

  • CPPC participa no Acantonamento da Primavera dos "Pioneiros de Portugal"

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação aceitou o convite dos "Pioneiros de Portugal" para falar da Paz às crianças e jovens que participaram no seu acantonamento da Primavera, que decorreu em Alcochete.

     

  • CPPC participou nas comemorações do 1.º de Maio

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou nas comemorações do 1.º de Maio promovidas pela CGTP-IN em vários pontos do País.

    Em Lisboa, para além da presença com uma banca, onde foram distribuídos milhares de documentos, os activistas da paz e da solidariedade participaram no desfile empunhando uma faixa de solidariedade com o povo venezuelano e a Revolução Bolivariana, que na véspera derrotaram uma nova tentativa de golpe de Estado perpetrada pela extrema-direita golpista, em coordenação e às ordens dos Estados Unidos da América, contra a soberania, a democracia e a paz na Venezuela. Entre as palavras de ordem entoadas, soaram com particular vigor «Venezuela soberana é bolivariana» e «Golpe e agressão não passarão».

    No Porto os activistas participaram no desfile empunhando uma faixa da campanha pela Assinatura por parte de Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares.

    Em Coimbra o CPPC marcou presença com uma faixa de solidariedade com a Venezuela Bolivariana.

  • CPPC participou, em Hanói, na Assembleia Mundial da Paz e na Conferência da Paz

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    CPPC participou, em Hanói, na Assembleia Mundial da Paz e na Conferência da Paz
    No dia 25 de Novembro, após os trabalhos da Assembleia Mundial da Paz, realizou-se a Conferência de Paz, de Hanói com o título "Confrontando a máquina de guerra imperialista - A Luta Global pela Paz, Justiça Social, Soberania Nacional e Ambiente" na qual o Conselho Português para a Paz e Cooperação também participou.
    Com diversos painéis compostos por oradores de organizações do Vietname e de organizações presentes na Assembleia Mundial da Paz, coube a Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, a intervenção neste Fórum.
    Estiveram em debate diversos contributos sobre o exigente trabalho da luta pela Paz, por um mundo de progresso e justiça social.
    Esta conferência encerrou os dias da semana de trabalhos do CPPC em Hanói, no Vietname, após diversos momentos de discussão e debate com muitas organizações da paz de todo o mundo.
    O CPPC procurou encontrar pontos de convergência para uma maior articulação de trabalho para o futuro, com especial foco nas organizações da região Europa, onde a nossa organização, que se mantém como coordenadora desta região, se comprometeu a procurar uma maior difusão das várias iniciativas e do trabalho desenvolvido em Portugal, bem como reforçar a ligação às diferentes organizações de paz.
    Encontra aqui mais informação sobre a participação do CPPC em Hanói:
  • CPPC presente em iniciativa do Movimento da Paz (França)

    A convite do Movimento da Paz francês, Ilda Figueiredo, representando o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), participou em foruns que se realizaram no quadro do Congresso deste Movimento da Paz, que teve lugar nos dias 3 e 4 de Novembro, em Gennevilliers, Paris.
    Recorde-se que o Movimento da Paz francês é uma organização membro do Conselho Mundial da Paz.
    Os debates e mesas redondas que precederam este Congresso contaram com a presença de cerca de 280 pessoas, incluindo representantes de movimentos da paz de vários países, tendo o CPPC sido convidado a participar:

  • CPPC promove debate em Aveiro

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    Na passada segunda-feira, dia 14 de Maio, o Núcleo de Aveiro do Conselho Português para a Paz e Cooperação(CPPC) em parceria com o Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território(DCSPT) da Universidade de Aveiro(UA) realizou um debate sobre "A Paz, a agressão à Síria e a luta pelo Fim das Armas Nucleares".

    O debate, moderado por Teresa Forte, investigadora na Universidade de Aveiro(UA), contou com a intervenção de Carlos Jalali(Professor da UA) bem como de Ilda Figueiredo(Presidente da direcção nacional do CPPC).

  • CPPC recebe na Casa da Paz o Dr. Nabil Abuznaid e Haya Eleyan

    cppc recebe embaixador palestina

    Na manhã de dia 23 de fevereiro, Ilda Figueiredo e Julie Neves, da DN do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), receberam, na Casa da Paz - sede do CPPC - o Dr. Nabil Abuznaid, Embaixador da Palestina em Portugal, e Haya Eleyan, da Missão Diplomática da Palestina.
    O Sr. Embaixador deu informações sobre a situação difícil que se vive na Palestina ocupada por Israel, onde o povo palestino continua a sofrer as agressões permanentes dos ocupantes. Foi referido e denunciado o assassinato de 10 palestinos, que teve lugar no dia anterior, pelo exército israelita.
    O CPPC reafirmou a sua solidariedade de sempre com a Palestina e o seu povo e expressou a sua vontade de continuar a realizar iniciativas públicas de denúncia da ocupação e agressão israelita, exigindo a criação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental; o cumprimento dos direitos do povo palestino e das resoluções da ONU.
  • CPPC repudia decisão do Governo de Espanha quanto ao Sara Ocidental

    Dia 18 de Março, o Governo espanhol, na pessoa do seu Primeiro-ministro, Pedro Sánchez, apoiou a pretensão do Reino de Marrocos de prolongar a ilegal ocupação de territórios do Sara Ocidental, através de um denominado ‘estatuto de autonomia’.
    A mudança de posição por parte do Governo espanhol é contrária ao direito internacional e desrespeita as resoluções adoptadas no âmbito das Nações Unidas. Resoluções essas que estabelecem o respeito e cumprimento do inalienável direito à autodeterminação do povo sarauí.
    Recorde-se que o Reino de Marrocos oprime o povo sarauí nos territórios ocupados e prossegue ainda com a pilhagem dos recursos naturais do Sara Ocidental.
    O território do Sara Ocidental é o único território em África pendente de descolonização e, portanto, considerado pela ONU um Território Não Autónomo. Enquanto potência administrante colonial, Espanha não deve desresponsabilizar-se pelo cumprimento do direito à auto-determinação do povo sarauí e muito menos adoptar uma postura que procure legitimar a ilegal ocupação do Sara Ocidental pelo Reino de Marrocos.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação repudia esta decisão do Governo espanhol e reafirma a sua solidariedade com a luta do povo sarauí pelos seus direitos nacionais e com a Frente Polisário, sua legítima representante.
    O CPPC sublinha que Governo português está constitucionalmente obrigado a tomar uma clara posição de condenação da ilegal ocupação do Sara Ocidental por parte do Reino de Marrocos e de exigência do cumprimento das resoluções da ONU sobre o Sara Ocidental no que respeita ao cumprimento do direito à auto-determinação do povo sarauí.

  • CPPC reune com Comissão Nacional Justiça e Paz | Casa da Paz

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    No âmbito da preparação do Encontro pela Paz, que se vai realizar no dia 5 de junho, em Setúbal, uma delegação do Conselho Português para a Paz e Cooperação, que incluiu Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC e Eduardo Lima, recebeu, na Casa da Paz, uma delegação da Comissão Nacional Justiça e Paz, que incluiu o juiz Pedro Vaz Patto, presidente, e a drª Teresa Venda, membro da Comissão. Ficou decidido que a Comissão Nacional Justiça e Paz adere e vai participar no próximo Encontro pela Paz.

  • CPPC reúne em Setúbal no âmbito da cultura da paz

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    Uma delegação do Conselho Português para a Paz e Cooperação, composta por Ilda Figueiredo, Rui Garcia, Rita Janeiro e Julie Neves, reuniu, no dia 9 de fevereiro, no edifício Sado da Câmara Municipal de Setúbal. Estiveram presentes na reunião o vereador Pedro Pina, técnicos municipais e Presidentes de Juntas de Freguesia do município de Setúbal, com o objetivo de preparar iniciativas no âmbito da cultura da paz, incluindo um Concerto pela Paz, que se irá realizar no dia 3 de junho, palestras e exposições.

  • CPPC saúda o Dia Nacional da Juventude

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o Dia Nacional da Juventude que se celebra a 28 de Março, data de importância histórica para a juventude portuguesa, que recorda os dias 23 e 28 de Março de 1947, em que se realizaram dois acampamentos organizados pelo MUD-Juvenil, respectivamente, em Olhão e na Marinha Grande, que foram violentamente reprimidos pelo regime fascista.
    Num contexto em que o mundo celebrava ainda a conquista da paz e a vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial, Portugal, o povo português, continuava sob a opressão da ditadura fascista, dirigida por Salazar.
    Unidos em torno dos valores da liberdade, da democracia e da paz, como bases essenciais para o progresso social, a luta da juventude portuguesa foi então uma importante afirmação de resistência.
    Essa luta dos jovens, que também foi pela paz, mantêm-se hoje, em novas condições, actual.
    É urgente, e deve ser a opção da juventude, a luta pela concretização de um caminho de paz, oposto ao que se está a verificar atualmente no plano internacional, de militarismo e de confrontação, afetando diariamente a vida dos jovens, incluindo dos jovens portugueses.
    São milhões os jovens que, por todo o mundo, são vítimas de guerras que não são suas, quer seja pela força das armas, quer seja através de criminosos bloqueios que privam a juventude, do seu presente e futuro, dos seus direitos, do acesso à educação, ao trabalho, ao lazer, à cultura, ao desporto, à habitação, à
    família.
    O caminho da guerra e o negócio das armas não serve aos povos, não serve a juventude, que reclamou, reclama e reclamará sempre por um mundo democrático, de solidariedade e de Paz!
    Neste sentido, apelamos à participação nas manifestações da Interjovem, onde os jovens sairão à rua por uma vida melhor e pela paz, que se vão realizar no próximo dia 31, às 15h, em Lisboa e no Porto!
  • CPPC saúda o povo da Bolívia

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o povo da Bolívia pelos resultados alcançados pelas forças progressistas nas recentes eleições, dando assim uma resposta importante ao golpe de estado que há cerca de um ano se viveu naquele país e que se traduziu num grave retrocesso das conquistas democráticas, com agressões e violências diversas promovidas pelas forças golpistas.
    A vontade do povo da Bolívia que, através de eleições, demonstrou, mais uma vez, que deseja seguir um caminho de democracia, progresso social e paz, deve ser respeitada.
    Esta vitória do povo da Bolívia contra o golpismo é também da maior importância para a América Latina, as Caraíbas e o mundo, pela confiança no sucesso da luta pela defesa da soberania e do progresso social, que o imperialismo norte-americano, em conluio com as elites nacionais, quer permanentemente impedir para subjugar os povos, e manter a rapina das suas riquezas.
    Neste contexto, o CPPC, ao saudar o povo da Bolívia pela sua vitória, apela a todos os amantes da paz para que se mantenham vigilantes na exigência do respeito pela vontade do povo boliviano expressa nas eleições, e lhe manifestem toda a solidariedade na defesa da paz e progresso social.
    Direção Nacional do CPPC
  • CPPC saúda o povo da Bolívia

    cppc sauda o povo da bolivia 1 20201026 1830298359

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o povo da Bolívia pelos resultados alcançados pelas forças progressistas nas recentes eleições, dando assim uma resposta importante ao golpe de estado que há cerca de um ano se viveu naquele país e que se traduziu num grave retrocesso das conquistas democráticas, com agressões e violências diversas promovidas pelas forças golpistas.
    A vontade do povo da Bolívia que, através de eleições, demonstrou, mais uma vez, que deseja seguir um caminho de democracia, progresso social e paz, deve ser respeitada.
    Esta vitória do povo da Bolívia contra o golpismo é também da maior importância para a América Latina, as Caraíbas e o mundo, pela confiança no sucesso da luta pela defesa da soberania e do progresso social, que o imperialismo norte-americano, em conluio com as elites nacionais, quer permanentemente impedir para subjugar os povos, e manter a rapina das suas riquezas.
    Neste contexto, o CPPC, ao saudar o povo da Bolívia pela sua vitória, apela a todos os amantes da paz para que se mantenham vigilantes na exigência do respeito pela vontade do povo boliviano expressa nas eleições, e lhe manifestem toda a solidariedade na defesa da paz e progresso social.
    Direção Nacional do CPPC
  • Cuba - Encontro na Casa da Paz

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    No dia 12 de Setembro, o CPPC recebeu, na Casa da Paz, uma delegação da República de Cuba, incluindo a dirigente Belkys Lay Rodrigues.
    Na troca de opiniões entre as duas delegações foram dadas informações sobre a evolução da situação em Cuba e em Portugal, designadamente o novo agravamento do criminoso bloqueio dos EUA a Cuba, a importância da conferência internacional que o movimento da paz de Cuba, em conjunto com outras organizações sociais, vai realizar de 1 a 3 de Novembro, em Havana, contra o imperialismo na defesa da democracia e da paz e para o qual o CPPC foi convidado.

    Foram também sublinhadas as preocupações mútuas com a crescente ingerência dos EUA e seus aliados, designadamente na América Latina e Caribe, e reafirmada a solidariedade do CPPC com a luta dos povos e dos governos contra tais ingerências, preconizando a defesa do Direito Internacional, da Carta da ONU e da Constituição da República Portuguesa.

  • Cuba promove a paz e a solidariedade, não o terrorismo

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação repudia da forma mais firme a recente decisão da Administração dos EUA de voltar a incluir Cuba na sua lista de Estados, que arbitraria e hipocritamente afirma, serem promotores do terrorismo.
    Esta é mais uma medida unilateral dos EUA, com que procuram justificar inaceitáveis bloqueios e sanções, que impõem sem qualquer fundamento e à revelia do direito internacional, pretendendo aumentar as pressões e ingerências com que, desde há décadas, procuram impedir o povo cubano de prosseguir livremente o caminho que soberanamente escolheu para o seu país.
    Esta medida é tão mais imoral quanto os EUA, país que reconhecidamente cria, financia e apoia grupos terroristas para desestabilizarem outros países, como, por exemplo, na Síria, acusam Cuba que é exemplo, também reconhecido, mas de solidariedade internacional, como bem simboliza, entre outros, a Brigada Médica Henry Reeves, candidata ao Nobel da Paz.
  • Debate "Artistas pela Paz" fez pensar no papel da arte na procura de um mundo melhor

    A 2.ª Bienal Internacional de Arte Gaia 2017, recebeu o primeiro debate ligado às causas da Bienal e o tema não podia ser mais sugestivo: os "Artistas Pela Paz", que também dá nome a uma das exposições da iniciativa cultural.
    Moderado por Ilda Figueiredo, presidente da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e uma das curadoras da exposição (juntamente com a artista plástica Mirene), o debate procurou responder à questão do papel da arte na procura da paz.

    Na mesa do debate estiveram, além de Ilda Figueiredo, os artistas Evelina Oliveira e Rui Ferro e os jornalistas Alfredo Maia e Vítor Pinto Basto e na intervenção de todos eles partiu-se do tema da guerra para clamar a paz, na procura de um mundo melhor.

  • Debate | A importância da luta pela Paz | Parchal -Lagoa

    a importanicia da luta pela paz 2 20190208 1716478767

  • Debate | A Paz e a Situação Internacional | Silves

    a paz e a situacao internacional 1 20190208 1052825398

  • Debate | A Situação Internacional e a Defesa da Paz

    a situacao internacional e a defesa da paz 1 20220228 1624928695

    Vai realizar-se no próximo dia 3 de Março (quinta-feira) pelas 18 horas um debate em parceria com a AEFCSH - UNL com o título "A Situação Internacional e a Defesa da Paz".
    Terá lugar na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa e contará com a participação de Ilda Figueiredo, José Goulão, Luís Carapinha e Henrique Mendonça.
    Participa! ?