Outras Notícias

Paz

  • Convite | Exposição de Artes Plásticas | Pela Paz, contra as armas nucleares!

    convite 1 20200225 2041467714

  • Convite: lançamento do livro "Décadas de Luta pela Paz"

  • Convocatória | Assembleia da Paz | 18 de março de 2020

    assembleia da paz 18 marco 2020 1 20200226 1431761814

  • Cordão pela Paz | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! | Coimbra

    cordao pela paz coimbra

    No dia 17 de fevereiro de 2023, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, sob o lema "Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!", realizou, em Coimbra, um "Cordão pela Paz" apelando ao fim de todas as guerras.
    O "Cordão pela Paz" deslocou-se desde a Avenida Fernão Magalhães passando pela Rua João de Ruão e pela Rua da Sofia, terminando na Praça 8 de Maio.
    Os participantes transportaram uma faixa com os dizeres "Parar a Guerra, dar uma oportunidade à Paz" e vários cartazes com palavras como "Paz Sim! Guerra Não!", "Armas Nucleares Não!", " Paz Sim! Armas Não!", "Paz Sim! Nato Não!", "Xenofobia e Racismo Não!", entre muitas outras.
    No final desse cordão humano, na Praça 8 de Maio, um representante do Conselho Português para a Paz e Cooperação fez uma curta intervenção saudando esta luta, agradecendo a presença de todos e assinalando que ações como esta terão de ser continuadas em defesa da Paz.
  • Cores da Paz pelo Futuro que queremos!

    cores da paz pelo futuro que queremos 1 20200810 1929529209

  • Couço | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!

    Também no Couço, no dia 10 de Março, o Conselho Português para a Paz e Cooperação organizou diversas ações de rua, juntando centenas de pessoas por todo o país, sob o título "Parar a guerra dar uma oportunidade à Paz".
    Reafirmou-se a urgência de pôr fim à escalada do conflito, promover o diálogo e as negociações, alcançar acordos que sirvam o interesse da paz e da cooperação entre os povos!
  • CPPC assinala 40 anos da sua formalização legal (2/4)

    Conselho Português para a Paz e Cooperação

    Décadas de luta pela Paz

    Herdeiro do movimento da Paz nascido em Portugal no final dos anos 40 do século passado, o Conselho Português para a Paz e a Cooperação (CPPC) criado sob a ditadura fascista, foi constituído legalmente há 40 anos, a 24 de Abril de 1976.

    Os seus Estatutos, então registados, definiam o CPPC como um movimento democrático e unitário de opinião pública que tinha como objectivo promover, através do esclarecimento e da participação das mais amplas camadas da população do País, a luta pela Paz e pela cooperação entre os povos. Para cumprir tal desígnio, o CPPC procurava agir em cooperação com todos os movimentos e forças da Paz, tanto nacionais como estrangeiras, esforçando-se por realizar a mais larga unidade entre todos os portugueses sinceramente empenhados na defesa da Paz.

  • CPPC assinala o Dia dos Direitos Humanos com sessões de solidariedade com o povo sarauí

    sessao solidariedade povo saaraui

    No dia 10 de Dezembro, por ocasião da adoção da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948, assinala-se, anualmente, o Dia dos Direitos Humanos.
    Neste âmbito, o Conselho Português para a Paz e Cooperação realizou ontem, dia 9 de Dezembro, em Coimbra, uma sessão de solidariedade com o povo sarauí que contou com a participação e intervenção do representante da Frente Polisário em Portugal, Sr. Omar Mih, bem como de Mário Nogueira, Secretário-geral da FENPROF, de Matilde Lopes e Manuel Matos, do CPPC.
  • CPPC assinala o Dia Mundial da Ciência para Paz e Desenvolvimento

    Dia Mundial da Ciência para Paz e Desenvolvimento.png

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o Dia Mundial da Ciência para Paz e Desenvolvimento que a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, UNESCO, celebra a 10 de novembro.
    Neste momento tão complexo e difícil no plano internacional, o CPPC considera que não só é importante manter os cidadãos bem informados sobre as descobertas e avanços científicos, como importa exigir que sejam colocados ao serviço da paz, do desenvolvimento, do progresso social, e não da exploração, da opressão e da guerra.
    Assim, neste dia, o CPPC saúda em especial os investigadores, cientistas, professores e todos quantos se dedicam à ciência e sua divulgação, apelando a que haja um maior envolvimento no debate público em torno da importância da ciência ao serviço da paz e do desenvolvimento, das descobertas e avanços científicos em defesa da resolução dos problemas e da emancipação da Humanidade, da superação das injustiças e desigualdades, por um mundo
    melhor.
    A Direção Nacional do CPPC
    10-11-2023
  • CPPC celebra em Almada o Dia Internacional da Paz

    O CPPC assinalou o Dia Internacional da Paz em Almada, numa sessão promovida em parceria com a Câmara Municipal e o movimento associativo popular, representado pela Associação das Colectividades do Concelho de Almada e pela Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto. Do protocolo assinado entre o CPPC e a confederação, distribuído aos presentes, faz parte precisamente a comemoração desta data em iniciativas descentralizadas envolvendo o movimento associativo.
    Na mesa da sessão, realizada na sede da Associação das Colectividades local, estiveram os representantes das organizações promotoras: Jorge Rocha, pela associação anfitriã; Augusto Flor, presidente da confederação; Alain Pereira, chefe de gabinete do presidente do município; e Gustavo Carneiro, da direcção do CPPC.
    Cada um à sua maneira, os vários oradores referiram-se à necessária construção da paz, seja a partir do empenho numa associação ou colectividade, seja através da acção política ao serviço das populações e com a sua participação, seja ainda, como frisou o dirigente do CPPC, dando mais força ao movimento da paz e àquelas que são as suas causas e os seus valores: o desarmamento, a solução pacífica dos conflitos, a não ingerência nos assuntos internos dos estados, o respeito pela soberania.
    Para além das intervenções, a sessão ficou marcada por uma emotiva componente cultural, da qual constou um momento de poesia pela voz do actor António Olaio, e da música das Cantadeiras da Essência Alentejana, da cantora Sandra Costa e dos músicos João Vieira, José Carita e Rui Freire e ainda de dois elementos da Associação da Gaita de Foles, que fecharam a sessão com chave de ouro, com uma original interpretação da Grândola, Vila Morena.

  • CPPC e Câmara Municipal de Almada homenageiam vítimas na Turquia e apelam ao reforço da luta pela paz

    O CPPC e a Câmara Municipal de Almada homenagearam, no sábado, 17, as vítimas do atentado que, dias antes, vitimou dezenas de pessoas em Ancara, na Turquia, que participavam numa marcha pela paz. A homenagem teve lugar no Fórum Municipal Romeu Correia, onde está patente a exposição «Almada pela Paz», resultante da parceria existente entre ambas as estruturas e que até final do ano dará o mote à realização de diversas iniciativas sobre a paz.

    A sessão, apresentada por Fernando Fitas (que declamou diversos poemas relativos à paz e à guerra), contou com a presença solidária de um conjunto de artistas almadenses - De la Karta/Geração Kool, Manuel Loureiro, Nelson Paiva, Grupo Coral e Etnográfico «Amigos do Alentejo» e Sandra Costa e João Vieira - e ainda da classe de ginástica rítmica do Vitória Clube Quintinhas.

    Na sessão intervieram o membro da Direcção Nacional do CPPC Gustavo Carneiro e o presidente da Câmara Municipal de Almada Joaquim Judas, que sublinhou a importância de, hoje, defender a paz, questão essencial para construir um futuro de progresso, justiça social e soberania. O dirigente do CPPC inseriu o atentado de Ancara no processo de desestabilização do Médio Oriente, do qual o governo turco é um dos principais promotores, denunciou o carácter agressivo dos exercícios da NATO que por estes dias ocorrem no nosso País, envolvendo forças militares portuguesas e apelou à participação no desfile de sábado, 24, em Lisboa. A Constituição da República, lembrou, consagra a «dissolução dos blocos político-militares».

    A homenagem terminou com uma largada de balões brancos, onde estava impressa a célebre pomba pintada por Pablo Picasso para o movimento da Paz e inscrita a frase «Almada pela Paz».

     

  • CPPC em Faro

    Ilda Figueiredo, presidente da direcção nacional do CPPC, em colaboração com activistas da PAZ, da região do Algarve, participou, no dia 10 de Novembro, numa distribuição de documentos, no centro de Faro, numa visita ao Clube Farense e em reuniões com o Sindicato dos Professores do Sul e com a Câmara Municipal de Loulé, visando aprofundar parcerias e programar actividades futuras, designadamente da educação para a Paz e da cultura para a Paz.

     

  • CPPC esteve presente em manifestação pela Paz em Brest - França

    cppc esteve presente em manifestacao pela paz em brest franca 1 20220124 1591159068

    A convite do Movimento da Paz francês (Mouvement de la Paix), o Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, no passado dia 9 de janeiro, em Brest, França, numa manifestação por uma Europa activa pela Paz, onde participaram centenas de pessoas, que denunciaram a Cimeira de ministros de negócios estrangeiros e da defesa de países que integram a União Europeia que se reunirá nesta cidade nos dias 12 e 13 de Janeiro, assim como os seus objetivos belicistas.
    Esta cimeira, com que se inicia a presidência francesa do Conselho da UE, insere-se no esforço de aceleração do processo de militarização da União Europeia e de concretização da UE como o pilar europeu da NATO.
    Brest é um lugar particularmente simbólico, visto ser uma cidade onde está instalada uma das bases militares francesas que estaciona um maior número de armas nucleares. A realização da manifestação nesta cidade assume, assim e igualmente, um carácter de denúncia dos perigos da NATO e da militarização da UE e criação do chamado “exército europeu” como indissociáveis dos riscos catastróficos que as armas nucleares representam para a Humanidade.
  • CPPC esteve presente na Sessão pública Em Defesa da Democracia Brasileira e Apoio ao Presidente Lula

    sessao publica lula

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente, no dia 15 de janeiro, na sessão pública "Em Defesa da Democracia Brasileira e Apoio ao Presidente Lula" organizada pelo Comité Portugal Lula Presidente.
    Neste acto, realizado uma semana após a tentativa de golpe em Brasília, o CPPC condenou e repudiou todo e qualquer intento fascista no Brasil, por representar um inaceitável desrespeito
    da vontade expressa pela maioria do povo brasileiro, um ataque à democracia.
    O CPPC reafirmou também o seu compromisso de prosseguir a sua ação e mobilização solidária com o povo brasileiro e a sua tão necessária luta em defesa da democracia, da soberania nacional e da paz.
  • CPPC expressa condolências pelo falecimento de Roland Weyl

    cppc expressa condolencias pelo falecimento de roland weyl 1 20210501 1646419297
     
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) lamenta profundamente o falecimento de Roland Weyl, no passado dia 20 de abril.
    Advogado, anti-fascista, militante comunista, Roland Weyl foi uma figura destacada e incansável na defesa da paz, da liberdade, da democracia, dos direitos e da soberania dos povos.
    Presidente honorário da Associação Internacional de Juristas Democratas (AIJD), da qual foi também fundador e Vice-presidente, Roland Weyl esteve diversas vezes em Portugal durante o período da ditadura fascista em solidariedade com os presos políticos portugueses, tendo sido um dos advogados que esteve presente nos julgamentos de anti-fascistas nos tribunais plenários.
  • CPPC fala sobre 25 de ABRIL em escolas de Setúbal

    cppc fala sobre 25 abril em escolas de setubal 1 20190518 1165832279

    A convite de escolas de Setúbal, o Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, através da dirigente Zulmira Ramos, em palestras, muito participadas, sobre o “25 de Abril e a Paz”: na Escola Lima de Freitas, no dia 26 abril, e na Escola Sebastião da Gama, no dia 30 de abril.

    Nas palestras, Zulmira Ramos referiu-se à situação de Portugal antes do 25 Abril que se caracterizava, por exemplo, pela existência de miséria, trabalho infantil, ausência de direitos das mulheres, repressão, guerra colonial, analfabetismo, ensino reservado para uns poucos, dando conta também das lutas diversas do povo português e dos povos das ex-colónias contra o fascismo e contra o colonialismo, o que culminaria com a acção do Movimento das Forças Armadas (MFA), que, em conjunto com o povo, pôs fim ao fascismo, permitiu acabar com a guerra colonial, realizar eleições democráticas, melhorar as condições de vida, viver em liberdade e em paz.

  • CPPC junta-se à ação de luta nacional da CGTP-IN

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação convida os seus aderentes e amigos a participarem nesta importante jornada de luta da CGTP-IN que se insere nos objectivos que defendemos de defesa da paz e da justiça, contra o empobrecimento e por salários dignos.
    Amanhã em Lisboa, no Marquês de Pombal, às 15h00!
  • CPPC marcou presença nas ações do Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta

    dia proptesto luta lisboa

    Lisboa
     
    dia proptesto luta porto
    Porto
     
    Sendo solidário com a luta dos trabalhadores pelos seus direitos, pela justiça e o progresso social, por uma vida melhor, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) marcou presença nas ações do Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta, dia 9 de fevereiro, convocadas pela CGTP-IN.
    Em Lisboa e no Porto, o CPPC demonstrou esta solidariedade e reafirmou que os trabalhadores e os povos, aqueles que mais sofrem com as guerras e com as sanções, lutam também pela soberania e o direito ao desenvolvimento, elementos determinantes para a existência de Paz.
  • CPPC na Cimeira dos Povos em Bruxelas

     cimeira dos povos - bruxelas - 2015 1 20150613 1169207290

     

    Nos dias 10 e 11 de Junho decorreram em Bruxelas uma Jornada de Solidariedade com a Venezuela e a Cimeira dos Povos. Estas duas iniciativas realizaram-se no momento em que decorria, também na capital belga, a Cimeira entre a União Europeia (UE) e os países da Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe (CELAC).

    A Cimeira dos Povos foi uma iniciativa promovida inicialmente por organizações e movimentos belgas, entre os quais a INTAL, movimento da paz belga membro do Conselho Mundial da Paz. Posteriormente associaram-se à realização da Cimeira dos Povos centenas de organizações da Europa e da América Latina e das Caraíbas (ver organizações promotoras - aqui).

  • CPPC na defesa da paz e da democracia, contra o terrorismo, a ingerência e as guerras

    Face aos brutais actos terroristas que têm vitimado centenas de pessoas nos últimos tempos, de que são exemplo, o acto terrorista em Nice – cujos contornos continuam por apurar na sua totalidade – ou os atentados recentemente perpetrados em Bagdade, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) transmite, em particular, aos povos francês e iraquiano a sua solidariedade neste momento difícil, de dor e consternação.

    Compreendendo os naturais sentimentos de indignação dos povos vítimas do terrorismo, o CPPC reafirma que a forma mais eficaz de combater este fenómeno é pôr fim às causas que o geram e, em especial, às guerras de agressão que, nos últimos anos, as potências ocidentais têm perpetrado contra Estados soberanos, particularmente no Médio Oriente.

    A agressão dos EUA/NATO ao Iraque, ao Afeganistão, à Líbia e, de forma encapotada, à Síria, levou à promoção e multiplicação de actos terroristas – em primeiro lugar nestes países, mas também noutros locais do mundo, nomeadamente em países da Europa – pelo que a solução não poderá nunca passar pela intensificação desta política de agressão mas pela sua substituição por uma política de desanuviamento, cooperação e respeito pela soberania e independência dos Estados e pelos direitos dos povos, uma efectiva política de Paz.

    O CPPC alerta ainda para as tentativas, aliás já em curso, de instrumentalizar os legítimos sentimentos de dor e indignação, para implementar políticas securitárias e antidemocráticas, promover o racismo e a xenofobia e justificar novas agressões.

    O que se impõe é salvaguardar o legítimo direitos dos povos a viver em paz e a decidir soberanamente dos seus destinos, promovendo a solidariedade e a amizade entre os povos, promovendo o progresso e a Paz.

    Direcção Nacional do CPPC