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  • Ato público pela paz | Não à guerra, não às sanções e bloqueios!

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    A paz é uma urgência do presente e uma exigência de futuro. A cada escalada de tensão, a cada prolongamento dos bloqueios, a cada nova sanção, a cada novo bombardeamento, cresce a importância da afirmação da defesa da paz.
    As organizações que se associam nos atos públicos pela paz que se realizam dias 14 e 15 de Abril, respetivamente, em Lisboa e no Porto, apelam ao fim da guerra, das sanções e dos bloqueios, e à promoção dos valores da paz, da solidariedade e da cooperação entre os povos como condição indispensável ao progresso da humanidade.
  • Ato Público pela Paz em Viseu

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    Realizou-se, no passado sábado, em Viseu, um acto público pela Paz, que contou com a participação de ativistas do CPPC, entre os quais Ilda Figueiredo, e Deolinda Machado, respetivamente Presidente e Vice-Presidente da DN do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).
    Nesta iniciativa, distribuindo documentos e conversando com dezenas de pessoas, afirmou-se a necessidade de pôr fim às guerras e apelou-se ao estabelecimento de negociações de paz para a resolução dos conflitos, ao fim da corrida aos armamentos e ao respeito pelo Direito Internacional.
    Só este é o caminho para um verdadeiro mundo de Paz, amizade e solidariedade entre todos os povos.
  • Cartaz | Ato Público | Parar a guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! | Viseu

    ato publico viseu

    Parar a guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! - ACTO PÚBLICO PELA PAZ EM VISEU
    No próximo dia 11 de fevereiro, às 11h30, vai realizar-se um acto público em defesa da Paz, no Rossio, em Viseu.
    Conhece o apelo aqui: shorturl.at/mrENY
    Convidamos todos os amantes da Paz a participar! ?
  • Cerimónia evocativa das vítimas de Hiroxima e Nagasaki - Município do Seixal

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    No passado dia 6 de agosto foram assinalados os trágicos bombardeamentos nucleares dos EUA contra as cidades japonesas de Hiróxima e Nagasaki. A cerimónia teve lugar no Jardim da Paz, situado na Cruz de Pau, no Múnicipio do Seixal, e contou com presença de Joaquim Santos, Presidente da Câmara do Seixal, Ushio Shigeru, embaixador do Japão em Portugal e Zulmira Ramos, membro da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    O dia foi assinalado de forma simbólica com a plantação de uma oliveira, como símbolo da paz, e com o hastear a meia-haste das bandeiras de Portugal, do Japão e dos Municípios pela Paz em memória das vitimas destes cruéis ataques nucleares.
    Na intervenção feita pelo CPPC, Zulmira Ramos lembrou as vítimas e o sofrimento causado por esta ação desumana dos EUA, alertando também para o risco que a utilização de apenas uma pequena fração dos arsenais de armas nucleares hoje existentes iria representar para a vida na Terra. Por isso, afirmou a exigência do fim de todos as armas nucleares e de todas as armas de destruição massiva, bem como a exigência que se coloca a todos os países, incluído Portugal, da assinatura e ratificação do tratado de Proibição de armas Nucleares, tratado já em vigor no âmbito da ONU.
  • Cinema | Debate | Paz

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    No passado sábado, dia 4 de janeiro, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e a Universidade Popular do Porto (UPP), realizaram um Ciclo de Cinema pela Paz.
    Dezenas de pessoas assistiram ao filme "Hiroxima mon amour", e, nesta sessão, foi referido o perigo que as armas nucleares representam para a Humanidade, sendo necessário continuar o caminho da luta pela Paz e pelo desarmamento geral, simultâneo e controlado.
    Apelou-se ainda à assinatura da petição "Pela Adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucelares" lançada pelo CPPC, que pode também ser subscrita aqui: https://peticaopublica.com/?pi=PT111458
  • CMP | Londres | Sim à Paz! Não à NATO! Não à Cimeira 2018 da NATO em Bruxelas

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    Divulgamos texto aprovado pela reunião de organizações membro do Conselho Mundial da Paz realizada, em Londres, no passado dia 26 de Maio.

    Apelo
    Sim à Paz! Não à NATO!
    Não à Cimeira 2018 da NATO em Bruxelas

    Apelamos a todas as organizações e activistas na Europa que defendem a causa da Paz, que promovam acções contra a NATO e a sua cimeira em Bruxelas, pela dissolução deste bloco político-militar e pela luta de cada povo dentro de cada estado membro da NATO para a retirada desta organização militar.
    Sabemos que a NATO já existe há quase 70 anos, e que durante todo este período a NATO continuou a aumentar os seus membros, alargando a sua esfera de influência, a sua agressão e imposições aos povos.

  • Concentração | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! | Évora

    concentracao evora paz

    Sob o apelo "Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!", realizou-se em Évora, no dia 16 de fevereiro, uma concentração em defesa da Paz.
    A apresentação ficou a cargo de Miguel Aleixo e Bernardo Grilo interveio em nome do Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    O objetivo desta ação foi unir vozes para parar a confrontação e a guerra e pôr fim à escalada armamentista e às sanções.
    Reafirmou-se a necessidade do respeito pelo direito internacional, do diálogo e da resolução política e pacífica dos conflitos, na Europa e no Mundo.
    Afirmou-se bem alto, como sempre "Paz Sim! Guerra Não!"
  • Concentração | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! | Lisboa

    concentracao lisboa paz

    Da concentração «Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz», realizada ao final da tarde de dia 16 no Largo Camões, em Lisboa, saiu um apelo pungente: «É urgente pôr fim à guerra e abrir caminho para a negociação."
    Esta afirmação, assumida nas intervenções de João Coelho, da CGTP-IN, e Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação, estava expressa no Apelo que convocou as iniciativas que por estes dias têm lugar em vários pontos do País.
    A guerra e as sanções causam sofrimento aos povos e só servem os poderosos: os grupos económicos do armamento, da energia, dos combustíveis, da alimentação.
    É preciso pôr-lhes fim e insistir na diplomacia e na negociação - envolvendo EUA, UE e NATO e os outros intervenientes no conflito, desde logo a Federação Russa - não apenas para pôr fim à guerra que há quase nove anos se trava na Ucrânia, que nunca deveria ter começado, mas para concretizar avanços ao nível do desanuviamento das relações internacionais e do desarmamento. Só assim a paz será justa e duradoura.
    As guerras e conflitos que se travam na Palestina, no Iémen, na Síria e no Sara Ocidental não foram esquecidos.
    Apresentada por Marta Parente, da Ecolojovem/Os Verdes, e com um belíssimo momento musical ao início, com Sofia Lisboa na voz e Tiago Santos na guitarra, a ação foi promovida pelo CPPC e por várias outras organizações de diversas áreas de intervenção.
  • Concentração | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! | Setúbal

    concentracao setubal paz

    Sob o apelo "Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!", realizou-se, também em Setúbal, no dia 16 de fevereiro, uma concentração em defesa da Paz.
    João Miranda fez uma saudação inicial, apresentando Rui Garcia, que interveio em nome do Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    Exigiu-se o fim de todas as guerras, o respeito pelo direito internacional e o cumprimento da Constituição da República Portuguesa.
    Afirmou-se de forma animada e bem alto, como sempre, "Paz Sim! Guerra Não!"
  • Concentração | Paz Sim! NATO Não! | Porto

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    Realizou-se no Porto a concentração « Paz Sim! NATO Não!», no passado dia 14 de Junho, na Rua de Santa Catarina onde intervieram Cristina Nogueira pela USP/CGTP-IN, Ilda Figueiredo pelo CPPC e a jovem Margarida Resende que apresentou a iniciativa.
    Ali se denunciou a Cimeira da NATO, em Bruxelas, na Bélgica, onde aprofundaram o seu conceito estratégico ofensivo e a sua postura de confrontação, tornado claro que a NATO é responsável por guerras de agressão, com o seu imenso legado de morte, sofrimento e destruição, incluindo de deslocados e refugiados – como se verificou na Jugoslávia, no Afeganistão ou na Líbia.
    A NATO e os seus países membros continuam a aumentar os gastos militares, que atingem novos máximos, e a promover a criação de novos e mais sofisticados armamentos, incluindo armas nucleares, num momento em que a Humanidade se vê confrontada com a pandemia da Covid-19 e são necessários investimentos para a salvaguarda da saúde – incluindo para a vacinação –, dos salários, do emprego, dos direitos sociais, do desenvolvimento.
  • Concentração Os Povos querem Paz, não o que a Guerra traz! | Porto

    paz sim guerra nao porto

    Realizou-se, no dia 27 de Outubro, na Praceta da Palestina, no Porto, uma sessão pública de defesa da Paz!
    Mesmo com chuva poucos momentos antes da concentração, muitos activistas da paz marcaram presença e participaram com entusiasmo, gritando " Paz sim! Guerra Não!"
    Os participantes reafirmaram a urgência da substituição da ingerência externa, da corrida armamentista, da ameaça do uso da força nas relações internacionais pela diplomacia e pelo respeito dos princípios do direito internacional.
    A sessão foi apresentada pelo jovem Diogo Pinheiro, da Associação Projecto Ruído e, em nome de outras organizações que subscreveram o apelo, intervieram Nuno Coelho pela USP/CGTP-IN e Ilda Figueiredo, presidente da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação. Nas suas intervenções condenaram as guerras que continuam a existir no mundo e reafirmaram que todos os povos têm direito à paz – condição essencial para a justiça e o progresso social, para o bem-estar de toda a Humanidade.
  • Concentrações em Lisboa e Porto | Os Povos querem Paz, Não o que a Guerra Traz!

    concentracao os povos querem paz lisboa porto out2022

    Os povos querem Paz, não o que a guerra traz!
    Os povos querem paz.
    No entanto, no actual contexto internacional, continuam e agravam-se diversos conflitos, como na Palestina, no Sara Ocidental, na Síria, no Iémen ou na Ucrânia, com trágicas consequências para os povos.
    É instigada a escalada de guerra, fomentada a produção de mais e mais sofisticadas armas, incluindo nucleares, promovido o militarismo – com cada vez mais milhares de milhões a serem entregues ao complexo militar-industrial.
    São impostas cada vez mais e mais sanções e bloqueios a países, atingindo profundamente as condições de vida dos seus povos e dos povos por todo o mundo – com as multinacionais da energia, da alimentação ou da distribuição a acumularem fabulosos lucros.
    Há que afirmar não à guerra!
    É urgente que a diplomacia, os princípios do direito internacional substituam a ingerência externa, a corrida armamentista, a ameaça do uso da força e o uso da força nas relações internacionais.
    É necessário que o governo português contribua para a paz, cumprindo os princípios inscritos na Constituição da República Portuguesa.
    É necessário afirmar que todos os povos têm direito à paz – condição essencial para a justiça e o progresso social, para o bem-estar de toda a Humanidade.
    Assim, apelamos à participação nas ações que se vão realizar nos dias:
    26 de outubro, às 18h00, em Lisboa, no Largo José Saramago (Metro do Terreiro do Paço)
    27 de outubro, às 17h30, no Porto, na Praceta da Palestina (cruzamento da Rua Fernandes Tomás com a Rua do Bolhão)
    Pela paz, o diálogo, a solidariedade, a amizade, a cooperação!
  • Continuam a chegar muitas vontades de participar no debate no Encontro pela Paz!

    Divulgamos os temas que algumas organizações manifestaram a intenção de abordar:

    Solidariedade e ternura dos povos - Ana Maria Souto – Movimento Democrático de Mulheres
    A luta pela paz é indissociável da luta dos trabalhadores - Ana Pires- CGTP-IN
    Solidariedade com Cuba e criminoso bloqueio do EUA - Augusto Fidalgo – Associação Amizade Portugal-Cuba
    Paz e Desarmamento - Batista Alves - Presidente da Mesa da Assembleia da Paz Conselho Português para a Paz e Cooperação
    25 de abril e a paz - Comandante Marques Pinto - Associação Conquistas da Revolução
    Festa da Vitória e Paz - Domingos Mealha – Associação Iuri Gagarin
    Cooperação para o desenvolvimento - Eugénio Fonseca - Presidente da CÁRITAS
    Educação para a paz - Eurídice Rocha – FENPROF
    Inteligência artificial e a paz - Frederico Carvalho – Organização dos Trabalhadores Científicos
    Campanha “Desarma a bomba” - Gonçalo Costa - Associação Projeto Ruído
    Acampamento pela paz - Gonçalo Veiga - AE FCSH/Plataforma para a paz
    O desenvolvimento industrial,a soberania e a paz - Helder Pires – FIEQUIMETAL
    Conflitos armados, direitos humanos e pessoas com deficiência - Helena Rato – Associação Portuguesa de Deficientes
    Cooperação da CPCCRD na defesa da Paz - Isabel Graça – CPCCRD
    Guerra e paz no Médio Oriente - Jorge Cadima- MPPM
    Carta das Nações Unidas e direito internacional - Madalena Santos – Associação Portuguesa de Juristas Democratas
    Projecto com a CMSeixal nas escolas - Nuno Carvalho - Associação RATO
    Lutar pela Paz é lutar contra a pobreza - Rego Mendes - Movimento Erradicar a Pobreza
    Os militares e a paz - Sargento António Lima Coelho -Associação Nacional de Sargentos
    "Dádiva relacional - a capacidade humana de trazer o "Outro" para o campo do "NÓS" - Teresa Dennis – CIVITAS
    Paz e a juventude - Tiago Matos – INTERJOVEM

  • Convite | Exposição de Artes Plásticas | Pela Paz, contra as armas nucleares!

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  • CPPC em Bruxelas pelo fim das armas nucleares

    Ilda Figueiredo representou o CPPC numa conferência realizada no dia 10 em Bruxelas sobre o Tratado de Proibição de Armas Nucleares, promovida pelo Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Verde Nórdica do Parlamento Europeu (GUE/NGL). Na sua intervenção, a presidente da direcção do CPPC considerou as armas nucleares como a «mais grave ameaça que pende sobre a Humanidade» e valorizou a adopção do Tratado de Proibição de Armas Nucleares como «uma das mais significativas vitórias das forças da paz» alcançada nos últimos anos.
    Este tratado, adoptado por 122 países participantes na conferência das Nações Unidas realizada com esse objectivo, foi caracterizado por Ilda Figueiredo como «um passo muito importante, dando expressão à aspiração dos povos de um mundo livre de armas nucleares». Em Portugal, informou, o CPPC lançou uma campanha visando a adesão de Portugal ao Tratado, na qual se integra uma petição que já recolheu milhares de assinaturas e que será entregue na Assembleia da República para que aí se discuta esta questão.

  • CPPC em Bruxelas pelo fim das armas nucleares

    Ilda Figueiredo representou o CPPC numa conferência realizada no dia 10 de Janeiro, em Bruxelas sobre o Tratado de Proibição de Armas Nucleares, promovida pelo Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Verde Nórdica do Parlamento Europeu (GUE/NGL).

    Leia aqui a intervenção de Ilda Figueiredo:

  • CPPC esteve presente em manifestação pela Paz em Brest - França

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    A convite do Movimento da Paz francês (Mouvement de la Paix), o Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, no passado dia 9 de janeiro, em Brest, França, numa manifestação por uma Europa activa pela Paz, onde participaram centenas de pessoas, que denunciaram a Cimeira de ministros de negócios estrangeiros e da defesa de países que integram a União Europeia que se reunirá nesta cidade nos dias 12 e 13 de Janeiro, assim como os seus objetivos belicistas.
    Esta cimeira, com que se inicia a presidência francesa do Conselho da UE, insere-se no esforço de aceleração do processo de militarização da União Europeia e de concretização da UE como o pilar europeu da NATO.
    Brest é um lugar particularmente simbólico, visto ser uma cidade onde está instalada uma das bases militares francesas que estaciona um maior número de armas nucleares. A realização da manifestação nesta cidade assume, assim e igualmente, um carácter de denúncia dos perigos da NATO e da militarização da UE e criação do chamado “exército europeu” como indissociáveis dos riscos catastróficos que as armas nucleares representam para a Humanidade.
  • CPPC presente em iniciativa do Movimento da Paz (França)

    A convite do Movimento da Paz francês, Ilda Figueiredo, representando o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), participou em foruns que se realizaram no quadro do Congresso deste Movimento da Paz, que teve lugar nos dias 3 e 4 de Novembro, em Gennevilliers, Paris.
    Recorde-se que o Movimento da Paz francês é uma organização membro do Conselho Mundial da Paz.
    Os debates e mesas redondas que precederam este Congresso contaram com a presença de cerca de 280 pessoas, incluindo representantes de movimentos da paz de vários países, tendo o CPPC sido convidado a participar:

  • Debate "Pelo fim das armas nucleares" em Coimbra

  • Debate "Pelo fim das armas nucleares" em Coimbra

    O núcleo de Coimbra do Conselho Português para a Paz e Cooperação realizou, no café Sta. Cruz, em Coimbra, um animado debate em que participou a presidente da direção do CPPC.

    O tema central foi a Paz e o desarmamento, pela assinatura e ratificação por Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares, mas também estiveram presentes aspectos preocupantes da situação actual e das ameaças contra Venezuela, Cuba, Brasil e no Médio Oriente, nomeadamente contra Síria e Palestina.

    As dezenas presentes assinaram a petição a exigir a assinatura e ratificação pelas autoridades portuguesas do Tratado de Proibição de Armas Nucleares e manifestaram a sua determinação em prosseguir a luta pela paz.