Outras Notícias

América Latina

  • Defender a democracia e a justiça - nos 500 dias da arbitrária detenção de Lula da Silva

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    Hoje, 20 de Agosto, cumprem-se 500 dias sobre a arbitrária detenção do ex-presidente do Brasil, Luís Inácio «Lula» da Silva. Uma detenção que, após a destituição da Presidente Dilma Rousseff, em 2016, constituiu uma ulterior etapa do autêntico golpe de Estado perpetrado pela oligarquia brasileira, com o apoio dos Estados Unidos da América, com vista à inversão de importantes avanços sociais alcançados pelos governos dirigidos por Lula da Silva e Dilma Rousseff e travar os processos de integração soberana ao nível da América-latina e Caraíbas de que o Brasil era um dos impulsionadores.

  • Defender a soberania da Venezuela | Defender o Direito Internacional

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia e considera de extrema gravidade a tentativa da Administração Trump de colocar em causa a participação da Delegação da República Bolivariana da Venezuela, designada pelo Governo venezuelano, presidido por Nicolás Maduro, à 74ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que neste momento tem lugar na sua Sede, em Nova Iorque.

    Esta nova acção da Administração Trump, que conta com a cumplicidade de governos de países como a Colômbia ou o Brasil, constitui uma flagrante violação da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional que, a consumar-se, abriria um novo e grave precedente de instrumentalização da ONU para o suporte à ingerência, à desestabilização e à agressão contra um Estado soberano e independente – seja a Venezuela ou qualquer outro país.

    Reafirmando a sua solidariedade com o povo venezuelano e a defesa da sua soberania, o CPPC considera que o Estado Português e os seus representantes junto da ONU – em consonância com os princípios da Constituição da República Portuguesa e a Carta das Nações Unidas – devem repudiar esta inaceitável manobra dos EUA, rejeitando uma qualquer iniciativa que vise colocar em causa os legítimos representantes da República Bolivariana da Venezuela, designados pelo legítimo Governo do Presidente Nicolás Maduro, à 74ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas.

    Direcção Nacional do CPPC

  • Devolvam o dinheiro roubado à Venezuela

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    Dezenas de pessoas concentraram-se, ao final da tarde de dia 11, junto à sede do Novo Banco para exigir a devolução dos fundos venezuelanos retidos por esta instituição bancária. Nas intervenções de João Coelho, da CGTP-IN, e Luís Carapinha, do CPPC, denunciou-se o caráter desumano e ilegal do bloqueio norte-americano contra a República Bolivariana da Venezuela e as dramáticas consequências sobre o seu povo, incluindo sobre a numerosa comunidade portuguesa que ali vive e trabalha.
    Recentemente, o Novo Banco (que retém mais de 1500 milhões de dólares do Estado venezuelano) não procedeu a um pagamento de medicamentos e vacinas destinados a crianças, o que demonstra a total desumanidade daqueles que todos os dias falam de 'direitos humanos'.
    Entre as palavras de ordem entoadas, ouviu-se «Fim ao bloqueio! Devolvam o dinheiro!» e «Venezuela vencerá! Dinheiro de volta, já!»
  • Devolvam o dinheiro roubado à Venezuela! Fim ao bloqueio dos EUA contra o povo venezuelano!

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    O Novo Banco, instituição financeira portuguesa criada na sequência da denominada resolução do antigo Banco Espírito Santo e hoje detida maioritariamente pelo fundo norte-americano Lone Star, não quer transferir parte dos ativos pertencentes à República Bolivariana da Venezuela aí depositados, para o pagamento à Organização Pan-Americana de Saúde de vacinas e medicamentos destinados às crianças venezuelanas.
    O pedido do Banco de Desenvolvimento Económico e Social da Venezuela (Bandes), efectuado a 22 de julho, com este fim, não obteve qualquer resposta do Novo Banco.
    Na sequência das sanções impostas em 2017 pelos Estados Unidos da América contra a Venezuela e o povo venezuelano, foram ilegalmente roubados ativos e bloqueadas contas da República Bolivariana da Venezuela em diversas instituições financeiras. O Novo Banco foi uma das instituições que reteve estes fundos, pertencentes ao Estado venezuelano, e que nada nem ninguém deverá impedir que possam ser utilizados para dar resposta às necessidades do povo daquele país.
  • Dia da Dignidade Nacional: Projecção do documentário "4 de Fevereiro na História" na Casa da Paz

    No passado dia 4 de Fevereiro, na Casa da Paz, o Conselho Português para a Paz e Cooperação assinalou o Dia da Dignidade Nacional da República Bolivariana da Venezuela.
    Nesta ocasião em que se assinalava o 23º aniversário do levantamento cívico militar de 1992 e que contou com a presença do Ex.mo Senhor Embaixador da Venezuela Lucas Ríncon Romero foi projectado o documentario "4 de Fevereiro na História".

     

  • Dia de Ação Mundial de Solidariedade com a Venezuela | Fim à agressão, respeitar a soberania

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    O CPPC associa-se e convida todos a se associarem à iniciativa lançada pelo Comité de Solidariedade Internacional e Luta pela Paz (COSI - Venezuela) e pelo Conselho Mundial da Paz que assinala o dia 19 de abril.


    "19 de abril de 2020
    Dia Mundial de Ação em Solidariedade com a Venezuela

    Os partidos políticos, organizações e indivíduos abaixo assinados erguem as suas vozes em solidariedade com o povo Venezuelano que hoje é vítima de um cerco brutal e de sanções criminosas pelas potências imperialistas. Hoje, 19 de abril de 2020, quando se comemora o 210.º aniversário do grito do povo Venezuelano pela independência contra o domínio do antigo império espanhol, expressamos o nosso firme apoio à luta do povo Venezuelano para preservar essa independência e exercer o seu direito à soberania e autodeterminação.

  • Dia Internacional de Solidariedade com a Venezuela | Videoconferências

    No Dia Internacional de Solidariedade com a Venezuela, o Comité de Solidariedade Internacional (Venezuela) e o Conselho Mundial da Paz promovem um conjunto de videoconferências.

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  • Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela

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    Assinala-se a 19 de Abril, o Dia Mundial de Solidariedade com a Venezuela, que celebra o início da luta pela independência do jugo colonial espanhol, em 1810, dirigida por Simón Bolívar.

    Hoje, 210 anos passados, o combate pela afirmação da soberania e independência nacional da Venezuela, associada ao progresso social do seu povo, não só prossegue como se encontra num momento particularmente importante.

    Este dia assinala-se, numa situação complexa para os povos do mundo, devido à pandemia da COVID-19. Na Venezuela, as medidas de saúde pública prontamente assumidas pelas autoridades bolivarianas, e ao apoio solidário das equipas médicas cubanas, têm prevenido e combatido a doença, com alcançando taxas de contágio e de mortalidade especialmente baixas.

  • Divulgação de nota do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz

    Solidários com a luta do povo brasileiro divulgamos nota do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), sobre a situação no Brasil.

    “No Brasil, se fortalece a mobilização popular contra os ataques de um governo golpista

    A Frente Povo Sem Medo e a Frente Brasil Popular, da qual o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) faz parte, têm promovido o fortalecimento da mobilização dos brasileiros e brasileiras na defesa da democracia e dos seus direitos, vilipendiados por um governo nascido do golpe de Estado parlamentar, jurídico e midiático de 2016. As greves e manifestações que mobilizaram mais de um milhão de pessoas em todo o país são evidências da força que cresce.

  • Divulgamos declaração da Presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, sobre o paramilitarismo na Colômbia

    "Rejeitamos a persistência do paramilitarismo na Colômbia e exigimos justiça

    Com consternação e revolta, denunciamos nos termos mais firmes os assassinatos de ao menos seis ex-combatentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - Exército Popular (FARC-EP), relatados em 20 de outubro por René Hertz, porta-voz da Zona Veredal Padronização transitória de La Paloma.

    Os ex-combatentes foram encontrados amarrados e mortos no município de Charco. Seu assassinato soma às constantes denúncias de ex-combatentes e membros do novo partido político FARC (Força Alternativa Revolucionária do Comum) sobre a continuidade da violência. A transição para a luta pela justiça social e a transformação na legalidade demonstrara o compromisso com a paz e a construção de uma sociedade melhor para todos.

  • Eleições na Venezuela foram expressão da vontade soberana do seu povo

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a realização, no passado dia 6 de dezembro, das eleições legislativas na República Bolivariana da Venezuela valorizando o que elas significam de expressão da vontade democrática de um povo decidir livremente do seu destino, sem pressões ou ingerências externas.
    O CPPC exige que o governo português rompa definitivamente com a política de ingerência dos Estados Unidos da América e da União Europeia sobre a Venezuela, abandone o seu apoio aos sectores golpistas (encabeçados por Juan Guaidó) e, de uma vez, reconheça as legítimas instituições deste país. Esta é a postura que respeita o espírito e a letra da Constituição da República Portuguesa e melhor serve os interesses da numerosa comunidade portuguesa residente naquele país sul-americano e os de todo o povo português.
    Das autoridades portuguesas exige-se também que pugnem pelo levantamento imediato das sanções e do bloqueio imposto pelos EUA à Venezuela e pela devolução por parte do Novo Banco dos avultados recursos soberanos que tem ilegal e ilegitimamente cativos.
    O CPPC reafirma a sua solidariedade para com o povo da República Bolivariana da Venezuela e a sua luta em defesa da soberania, do progresso social e da paz, contra a ingerência do imperialismo e a violência golpista.
    Direção Nacional do CPPC
  • Em defesa da soberania da Venezuela

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação denuncia a operação de ingerência que está a ser levada a cabo neste fim-de-semana contra a República Bolivariana da Venezuela, promovida de forma coordenada por diversos países, sob a orientação dos Estados Unidos, em conluio com sectores da oligarquia interna.

    Esta campanha – económica, política, diplomática e mediática – é dirigída contra as instituições democráticas venezuelanas, incluindo os seus legítimos Presidente e Governo, e procurando degradar as condições sociais naquele país, prejudicando seriamente amplos sectores sociedade venezuelana - que integra uma vasta comunidade portuguesa.

  • Encontro COSI / CPPC

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    No dia 4 de Setembro, o CPPC recebeu, na Casa da Paz, Carolus Wimmer, presidente do COSI - Comité de Solidariedade Internacional e Defesa da Paz, da Venezuela. No encontro entre as duas delegações foram abordados os problemas que o povo da República Bolivariana da Venezuela está a enfrentar, tendo em conta o criminoso bloqueio económico e financeiro que EUA e seus aliados, incluindo a União Europeia, mantêm à Venezuela. Foi reafirmado pelo CPPC a continuação da solidariedade e empenhamento na defesa do direito soberano da Venezuela escolher o seu caminho de progresso e paz e o prosseguimento da exigência junto das autoridades portuguesas da defesa dos princípios consignados no artigo 7º da Constituição da República Portuguesa. Foram também abordadas linhas de trabalho futuro e de cooperação entre COSI e CPPC.

  • Encontro pela Paz e Solidariedade com os Povos da América Latina

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    O CPPC convida todos os amigos da Paz a participar na sessão que terá lugar no próximo dia 16 de Setembro, em Machico, na região autónoma da Madeira, onde será abordada a Paz e Solidariedade com os Povos da América Latina. Realizar-se-á pelas 19h no auditório da junta de freguesia de Machico.

  • EUA Tirem as mãos da Venezuela

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente e considera da maior gravidade as declarações do Presidente dos EUA, Donald Trump, proferidas ontem dia 11 de Agosto, onde afirma que a Administração norte-americana tem muitas opções para a Venezuela, incluindo a “opção militar”.

    Estas inaceitáveis declarações de Trump colocam de novo em evidência o que há muito tem vindo a ser denunciado: que a desestabilização da Venezuela tem como principal responsável e promotor os EUA, que apoiam forças anti-democráticas e a violência de grupos fascistas com o objectivo de promover um golpe de Estado contra um país soberano, contra a sua Constituição, contra o seu legítimo governo, contra o seu povo.
    Um golpe de Estado, atentatório da soberania e independência da República Bolivariana da Venezuela e direccionado contra todos aqueles que estão empenhados em construir um futuro de paz e de progresso social na Venezuela e um caminho de cooperação entre os povos da América Latina e Caraíbas livre da tutela e dominio dos EUA.

  • FIM À OPERAÇÃO GOLPISTA! NÃO À AGRESSÃO CONTRA A VENEZUELA!

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  • Fim à repressão! Paz, democracia e justiça social na Colômbia

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação manifesta a sua fraterna solidariedade à corajosa luta do povo colombiano pela paz, a democracia e a justiça social, expressa nas grandiosas greves e manifestações que desde há vários dias se realizam em todo o país.
    Os protestos, iniciados contra a imposição de uma nova lei tributária – que deu origem à convocação de uma greve nacional a 28 de Abril – rapidamente evoluíram para a contestação de todo o regime que vigora na Colômbia, extremamente injusto, violento, repressivo e fascizante.
    A brutal repressão exercida pelo governo Iván Duque que sobre eles se abateu provocou centenas de mortos, feridos e detidos, que se somam às centenas de antigos guerrilheiros, dirigentes sindicais e do movimento camponês, militantes e activistas de forças de esquerda assassinados pelos grupos paramilitares fascistas, com conhecidas ligações ao Estado colombiano e ao narcotráfico.
    Esta violência estrutural e sistémica do regime colombiano, não suscitou qualquer reacção dos que se autodenominam de ‘comunidade internacional’, sempre tão lestos a impor sanções e bloqueios ilegais e injustos em nome da ‘democracia’ e dos ‘direitos humanos’.
    A Colômbia é o principal aliado dos Estados Unidos da América na região, acolhendo bases, instalações e forças militares norte-americanas e constituindo-se como um instrumento central para os objectivos do imperialismo na região: as constantes tensões contra a República Bolivariana da Venezuela, expressas nas provocações junto à fronteira e na própria tentativa de invasão mercenária do início de 2020 são apenas dois exemplos.
    O CPPC reclama:
    • O fim da repressão, dos assassinatos e dos massacres;
    • O cumprimento, pelo governo colombiano, dos Acordos de Paz de Havana;
    • O fim da política de ingerência e desestabilização por parte do governo de Iván Duque contra a República Bolivariana da Venezuela
  • Fim ao bloqueio dos EUA! Cuba vencerá!

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    O bloqueio económico, comercial e financeiro imposto a Cuba pelos Estados Unidos da América é criminoso, ilegal e ilegítimo.
    Imposto há mais de 60 anos e por diversas vezes agravado, o bloqueio procura atingir diretamente as condições de vida do povo cubano e direitos tão fundamentais como a saúde, a alimentação ou o desenvolvimento.
    Só entre abril e dezembro de 2020, o bloqueio provocou à economia cubana prejuízos superiores a 3,5 mil milhões de dólares e, em plena pandemia, dificultou o acesso do povo cubano a medicamentos e equipamentos médicos e obrigou Cuba a comprar equipamentos e reagentes para a produção das suas próprias vacinas contra a COVID-19 a preços muito superiores aos praticados internacionalmente.
  • Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana! | Lisboa

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou na ação de solidariedade: "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana!", que decorreu ontem em Lisboa, no Rossio
    Em nome do CPPC interveio Rui Garcia que reafirmou a urgência de por fim aos bloqueios e sanções económicas impostos pelos EUA aos povos da América Latina, como Cuba, Venezuela e Nicarágua, e a necessidade de manter e alargar a solidariedade com os todos os povos e forças progressistas que na América Latina lutam pela democracia e pelo desenvolvimento soberano das suas nações.
  • Fim ao golpe na Bolívia! Solidariedade com o povo boliviano!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia veementemente a consumação do golpe de Estado na Bolívia contra o Presidente Evo Morales, o seu governo, a constitucionalidade democrática e o povo boliviano.

    Trata-se, como o CPPC anteriormente denunciou, de mais um passo na concretização da agenda de desestabilização dirigida a partir de Washington contra os povos e países que, na América Latina e Caraíbas, têm protagonizado processos de afirmação de soberania, de progresso social e de cooperação.

    Campanha desestabilizadora dos EUA que visa agora, a partir de uma operação golpista e em conluio com as forças anti-democráticas bolivianas, a reversão dos importantes avanços alcançados nos últimos anos pelo povo boliviano, sob a presidência de Evo Morales e o seu governo, como o crescimento económico ao serviço do povo, a redução da pobreza e das desigualdades sociais, a garantia de direitos sociais, como a saúde e a educação, e dos direitos dos povos indígenas, a nacionalização de recursos energéticos, o fortalecimento do papel das empresas públicas ou uma relação de paz e de cooperação entre os povos deste subcontinente.